Nesse jogo o detalhe se fez presente do início ao fim.
O nome detalhe é emocional.
Não bastasse a ausência do Ramiro, na véspera do jogo perdemos Richard.
A ausência não foi por uma questão física ou técnica, foi por uma questão ética.
O até logo dele talvez seja nunca mais.
Isso abala qualquer equipe. O pilar do meio de campo abalou a confiança da equipe no vestiário.
Mas a gente superou. Em campo o Cruzeiro mostrou que é de primeira. Lutou.
Em nenhum momento o Flu foi superior, a não ser no momento emocional, que ninguém vê.
Quando o jogo poderia virar, novamente o emocional aparece.
Dourado faz o que não deve ser feito, mesmo que tenha razão.
Grupo é grupo.
Abalar companheiro é pecado mortal.
E nesse derradeiro emocional a gente perde um jogo perdível.
Espero essa conciencia no vestiário.
E que pelo bem do Cruzeiro seja aceito o inaceitável.
Veja mais notícias do Cruzeiro, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Cruzeiro Esporte Clube.