O comentarista da arbitragem italiana Márcio Rezende de Freitas disse que o trabalho do árbitro de vídeo (VAR) Rodrigo Nunes de Sá (FIFA) no empate por 2 a 2 entre Bahia e Cruzeiro foi tático. No segundo tempo da 10ª rodada do Campeonato Brasileiro, disputado na Arena Fonte Nova, em Salvador, o VAR anulou um gol e uma cobrança de pênalti.
VAR cirúrgico também, corrigindo os erros. Impedimento milimétrico do (Henrique) Dourado. No pênalti marcado no campo de jogo pelo Rodrigo Pereira de Lima, o árbitro do Recife, o VAR entra, é um lance de interpretação, mas o Rezende pega só na bola. Quem provoca o choque é o Henrique Dourado, naquela inteligência do jogador, é lógico.”
Márcio Rezende de Freitas detalhou a jogada, explicando porque concordou com a intervenção do árbitro de vídeo.
Na hora que ele (Henrique Dourado) vê que o zagueiro dá o carrinho e tirou a bola, ele se projeta para cima do zagueiro com o corpo, deixando a perna. Na plasticidade da jogada o árbitro marca o pênalti, mas por isso é que tem que ter o VAR, para mostrar que o contato é na bola, e o contato depois é do jogo, não tem jeito, mais provocado ainda pelo Henrique Dourado.”
O analista de arbitragem do Itatiaia também abordou as questões disciplinares do árbitro Rodrigo José Pereira de Lima (PE).
O árbitro teve um problema no critério dos cartões. Ao final foram seis cartões, porque ele acabou dando um cartão para o Danilo Fernandes, no banco de reservas (do Bahia). Foram seis cartões amarelos, um apenas para o Cruzeiro, o Wallisson, com aquele jeito Wallisson de ser, logo que entrou tomou o cartão amarelo.”
finalizou
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