Aceitaria no Cruzeiro? Pedro pode deixar o Flamengo e acertar DE GRAÇA

O Cruzeiro segue na busca por reforços, tendo em vista a janela de movimentações agitadas no futebol brasileiro. Um jogador que pode ficar livre no mercado em breve é o atacante Pedro, do Flamengo.

O jogador foi agredido pelo preparador físico do Flamengo após a vitória diante do Atlético, no Independência no último sábado. Com isso, a situação do atacante no clube carioca segue indefinida.

Isso porque, Pedro não foi treinar nessa segunda-feira e uma reunião entre seu staff e a diretoria do Flamengo deve acontecer nos próximos dias. O jogador não gostou da forma que Jorge Sampaoli, técnico da equipe, lidou com a situação.

Segundo reportagem do UOL, caso queira, Pedro pode conseguir a rescisão de contrato na justiça do trabalho dando como ‘culpa’ o empregador, que no caso, é o Flamengo.

O artigo 483 alínea F da CLT prevê como causa da rescisão por culpa do empregador a prática de agressão salva em caso de legítima defesa pelo empregador ou seus prepostos. No caso aqui, tratando de membro de comissão técnica do clube, ele é um preposto, ele é um representante do clube para fins da CLT, então essa agressão física pode ser considerada como justa causa para que Pedro rescinda o contrato com o Flamengo por culpa do empregador. Em tese, é possível que o atleta seja indenizado por danos materiais ou morais causados pelo preposto que o agrediu fisicamente. Então, em caso de danos materiais ou morais, o atleta pode pedir uma indenização na Justiça

disse a reportagem do Uol

Ex Cruzeiro, Dedé faz revelação polêmica e choca web: “Estou falando isso pela primeira vez”

Um dos principais alvos da torcida do Cruzeiro após o rebaixamento do clube foi o zagueiro Dedé, que foi de ídolo a vilão no clube e deixou a raposa após o clube cair para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Após deixar a raposa, Dedé passou por algumas equipes mas não conseguiu ter sequência, até que se aposentou nessa ano de 2023. Em entrevista ao Bola da Vez, do canal ESPN, Dedé revelou bastidores inéditos da raposa após o rebaixamento.

Eles tiravam mais de 70% do salário, priorizavam quem estava jogando, eles deixaram de me pagar três meses em cima dessa questão de redução salarial e nunca me perguntaram ou me ligaram para saber se eu estava bem. Me sacrifiquei pelo carinho e amor pelo Cruzeiro. Me sacrifiquei muito, mais do que eu podia. Aí no período mais difícil da carreira eles me deixaram como um Zé Ninguém sozinho no apartamento do Rio de Janeiro. Nem ligação nem nada.

Eu arquei com todo o custo de uma das minhas cirurgias, não teve um pingo de consideração dessa diretoria, do departamento médico com o propósito de eu voltar para o Cruzeiro. Recebi uma mensagem de lá de dentro falando que eu havia aposentado no Cruzeiro, que eles haviam me aposentado. Estou falando isso pela primeira vez aqui para vocês, isso me atingiu demais, e não só me atingiu, mas como atingiu meus amigos e minha família.