Interrogado sobre futuro no Cruzeiro, Edu destaca a dinamicidade do futebol e deixa torcida em dúvida

Artilheiro do Cruzeiro em 2022, o atacante Edu segue sob contrato com a Raposa até dezembro de 2024. No entanto, ao ser questionado em entrevista do Superesportes sobre seu futuro no clube celeste, o jogador destacou que o mercado do futebol é “dinâmico”.

“É esperar acabar este ano e ver o que vai se definir, o que vai se movimentar de mercado, porque a gente sabe que o futebol é algo muito dinâmico”.

Edu

Mas na sequência, o atacante não deixou de destacar o desejo de permanecer na Toca da Raposa para as próximas temporadas.

“Mas meu interesse é ficar. Estou muito feliz aqui, trabalho muito feliz todos os dias aqui na Toca. Então, a gente vai ver o que vai ser resolvido, mas acredito que eu fique, sim, e que a gente continue junto até acabar o meu contrato”.

Edu

“Eu tenho contrato aqui de mais dois anos, até o final de 2024. Minha ambição é continuar, é, se Deus quiser, jogar a Série A aqui, que é o grande sonho que tenho”.

No comando do Cruzeiro, Pezzolano não se cala e manda recado para jogadores: “Ninguém que trabalha aqui…”

Foto: Mauro Horita

Prestes a completar 50 jogos como treinador do Cruzeiro, o técnico Paulo Pezzolano reforçou a importância da força coletiva no clube celeste. Em entrevista coletiva nesta terça-feira (13), na Toca da Raposa, o comandante afirmou que deixa claro para todos que nem treinador, nem os jogadores são mais importantes que o clube.

“Ressalto que o Cruzeiro é mais importante que treinador e jogador. Ninguém que trabalha aqui é mais importante do que o Cruzeiro. Sabemos que o Cruzeiro está lutando para subir, mas é diferente dos outros (adversários). Quando o jogador é maior que a equipe isso é muito preocupante”.

Pezzolano

Ademais, o treinador uruguaio ainda falou sobre a sua adaptação no futebol brasileiro.

“Na verdade é a minha primeira experiência (no Brasil). Muitos jogos e poucos dias para treinar, mas nos adaptamos muito bem”.

Pezzolano

“”Gosto de treinar com intensidade, mas se você joga a cada três dias isso é difícil. Todo treino é como uma final. Cada jogo é uma final. Tudo é uma final. Isso já está incorporado (no grupo). Estamos tentando entender e colocar tudo isso na cabeça dos jogadores. Não foi fácil chegar aqui”.

Pezzolano