Por: Zeiro.com.brO Cruzeiro anunciou, nesta sexta-feira (16), uma novidade para o torcedor celeste. Agora, a Raposa tem um aplicativo para celular próprio para divulgar informações oficiais do clube, além ainda de um espaço especial para loja, ingressos e para os sócios. Assim, os usuários poderão, também, acompanhar as atualizações das partidas do time mineiro em tempo real.
O aplicativo conta ainda com informações do Cruzeiro masculino e feminino separados por abas, e está disponível nas versões Android e iOS. Assim, para contar com a experiência completa, os torcedores precisam fazer apenas um cadastro. Os sócios do Cruzeiro, por sua vez, podem logar utilizando o acesso de sócio.
Lincoln, do Cruzeiro, denuncia injúria racial em condomínio; entenda o caso!
O atacante Lincoln, do Cruzeiro, denunciou que ele e seus pais foram alvos de injúria racial por parte do responsável pela associação de moradores de um condomínio em Serra, no Espírito Santo. O jogador da Raposa move processo contra o suposto autor, que por sua vez, nega a situação, além de alegar ameaça por parte do trio.
Em síntese, o ocorrido foi em 27 de dezembro de 2021, durante uma confraternização entre o jogador, familiares e amigos para comemorar a transferência do atacante, então no Flamengo, para o Vissel Kobe, do Japão.
Entretanto, o caso veio à tona só agora, em função de Lincoln ter feito transação penal para pagamento de multa em relação às alegações de ameaças. Assim, com o acordo entre promotoria e jogador, o processo não terá desdobramentos na vara criminal. A queixa sobre injúria racial, no entanto, será investigada pela Polícia Civil.
Em nota divulgada na última terça-feira (13), a assessoria do jogador alegou que Sizenando, no momento da chegada dos policiais, promoveu “uma série de ataques racistas e preconceituosos aos familiares de Lincoln”.
No dia 11 de julho deste ano, o pai de Lincoln registrou um Boletim Unificado sobre injúria racial. No documento, ele cita:
– Esse senhor proferiu diversas palavras de cunho racista e discriminatório, provocando, humilhando, discriminando todos os presentes que ali estavam, familiares e amigos, em sua grande maioria negros e pobres, chamando-os de “porcos”, “chiqueiro”, “negrinhos”, “favelados”, “gentalha”, ameaçando tirá-los do condomínio.
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