O torcedor cruzeirense, com razão, estava preocupado com o rendimento ofensivo do time. A baixa produtividade do ataque e falta de criatividade do meio de campo deixaram dúvidas sobre a possibilidade um desempenho mais promissor no Brasileirão.
Nesse cenário um tanto quanto nebuloso, as expectativas para a partida contra o Athetico não eram as melhores, sobretudo em razão da qualidade do oponente, que contava no seu comando de ataque com o traidor, porem bom de bola, Vitor Roque.
Contudo, as expectativas ruins, tão logo iniciou a partida, deram lugar a esperança de um bom resultado. A começar pela escalação, que surpreendeu pela mudança na estrutura do time, com a entrada do Lucas Silva no meio e estreia do nosso matador do momento Arthur Gomes.
Digna de nota também foi a atuação de Jussa, que anulou Vitor Roque. Infelizmente o restante da defesa não acompanhou o ritmo, sobretudo o nosso lado direito.
Com um primeiro tempo irretocável, abrimos dois gols de vantagem, que infelizmente não foi mantida ao longo da partida. O injustamente criticado Wesley ainda tentou uma ultima cartada, mas que logo foi frustrada por um pênalti duvidoso marcado pelo juiz.
Apesar da insatisfação com o resultado, que não foi coerente com a partida do Cruzeiro, fica um fio de esperança de que podemos ter dias melhores.
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