A paralisação do Brasileirão por causa do Mundial de Clubes pode ter sido tanto um presente quanto uma armadilha para o Cruzeiro. Por um lado, o time de Leonardo Jardim ganhou tempo precioso para recuperar fisicamente jogadores importantes e corrigir detalhes táticos sem a pressão do calendário. Por outro, a pausa chega justamente quando a equipe estava embalada, invicta e com confiança em alta.

Cruzeiro tem seguir no embalo
O futebol é ritmo, sequência e ambiente, e o Cruzeiro vinha voando. Defesa sólida, transição rápida e uma conexão clara entre time e torcida. Era o momento em que ninguém queria parar. A pausa, inevitavelmente, gera um risco: perder o embalo.

Ao mesmo tempo, um calendário sem jogos pode ser um aliado poderoso para um elenco que vinha de maratona e precisa manter a intensidade até dezembro. Pode ser a oportunidade de reiniciar ainda mais forte, com reforços pontuais e energia renovada, mirando uma reta final que pode recolocar a Raposa no topo do futebol brasileiro.

Agora, o grande desafio do Cruzeiro será não deixar a peteca cair. Ter usado o tempo parado para crescer, sem perder o que construiu até aqui.
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