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Crise na CBF pode custar o cargo de Rogério Cabloco

A Confederação Brasileira de Futebol passa por uma crise grave internamente. Desde de três semanas atrás, onde uma funcionária se licenciou por motivos de saúde. Conforme o GE, pessoas de dentro da entidade alegaram que ela tem provas de desvios comportamentais do presidente Rogério Cabloco. Assim, ele corre o risco de ser destituído.

Alguns presidentes de clubes, de federações e membros da CBF, criticaram as condutas do presidente. Essa atitudes foram denominadas como “errática” e “inapropriada para o cargo”. Um exemplo prático, foi o vídeo vazado onde ele ressalta que o futebol não iria parar no alto números de casos da Covid-19. O vídeo foi postado pelo jornalista Vené Casagrande do O dia. Além disso, Cabloco afirma que os clube estão “fodidos” caso não houver competição.

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Segundos os relatos, uma conduta mais grave do presidente teria provocado o afastamento da funcionária. A licença era devido a problemas de saúde, porém desde lá ele está incomunicável. Dessa forma, na mesma semana, o presidente também se afastou da CBF, porém era um período de férias já programado. Entretanto, as fontes relataram que a saída de cena foi brusca. No dia 4 de maio, ele voltou a trabalhar na entidade. Um esforço de Caboclo para mostrar aos profissionais da CBF que a situação está sob controle.

Vida Dura

Contudo, o colunista do Jornal O Globo Ancelmo Gois, publicou no sábado passado que o presidente está com a vida dura. Referente a muitos clubes insatisfeitos com o modelo de organização de algumas competições. No último domingo, Lauro Jardim afirmou que o Rogério pediu apoio a Ricardo Teixeira, na qual não é seu aliado.

“Para tentar estancar uma crise de muitos megatons que o assola há quase dois meses na CBF, o presidente Rogério Caboclo recorreu na terça-feira passada a Ricardo Teixeira, que nem seu aliado é. Bateu no apartamento de Teixeira para pedir ajuda. “

Sucessor

Embora Rogério também tenta uma reaproximação com Marco Polo del Nero, o ex-presidente junto de Teixeira; discutem sobre quem será o próximo presidente da CBF. O nome forte nos bastidores é de Castellar Modesto Guimarães Neto. Ele é um dos oito vice-presidentes e ex-presidente da Federação Mineira de Futebol. Ainda assim, Nero e Ricardo estejam afastados do futebol, eles têm grande influência nos bastidores da instituição.

Eleição

O estatuto afirma que caso de vacância do cargo de presidente. O vice mais velho assume e convoca uma eleição em até 30 dias. Se Rogério deixar a presidente os possíveis substitutos são: Antonio Carlos Nunes, Antônio Aquino (Acre), Ednaldo Rodrigues (Bahia), Castellar Guimarães (Minas Gerais), Fernando Sarney (Maranhão), Francisco Noveletto (Rio Grande do Sul), Marcus Vicente (Espírito Santo) e Gustavo Feijó (Alagoas)