Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, Cruzeiro x Fortaleza - Foto: Divulgação
Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, Cruzeiro x Fortaleza - Foto: Divulgação

O fracasso do Manchester City na época de 2025: como o campeão se tornou uma equipa vulgar

Ninguém estava à espera disto. O Manchester City, recentemente considerado um símbolo de força e impecabilidade futebolística, em 2025 está a sofrer um colapso humilhante. O tão admirado time está perdendo para times de meio de tabela, perdendo pontos a cada segundo turno e parecendo uma sombra cansada de si mesmo.

Esse fracasso não passou despercebido pelo 1xBet Brasil portal, onde torcedores e analistas discutem o assunto com a mesma intensidade. O que aconteceu com a máquina que funcionou bem por quase uma década? Não se trata apenas de um fracasso. É um verdadeiro desastre para uma equipa cujo nome se tornou sinônimo de domínio.

Guardiola está a perder o controlo: falta de ideias, falta de motivação

Pep Guardiola é um treinador lendário, mas até os génios cometem erros. Em 2025, a sua abordagem está ultrapassada. E isso é evidente para qualquer pessoa que assista a um jogo do City. Os mesmos esquemas, as mesmas jogadas – e cada vez menos vitórias.

O seu futebol costumava ser inspirador. Agora é previsível. As equipas conseguem ler facilmente a formação do jogo. A pressão do City deixou de ser intimidante. A velocidade do ataque diminuiu. Há menos oportunidades. E os golos? São aguardados com uma esperança angustiante.

Surpreendentemente, é como se Guardiola não se apercebesse disso. Continua a acreditar num esquema que já não funciona. Os jogadores estão a perder a confiança e ele está a perder a equipa.

Os especialistas do site Lance observam: O ManCity FC não está a mudar e, por isso, está a ficar para trás. O treinador não tem uma nova mensagem e até os jogadores o sentem. O sistema desmoronou-se e ninguém foi capaz de o voltar a montar.

Os olhos não mentem. A equipa não está a funcionar. O Manchester City tornou-se lento e letárgico. A razão é a idade. Os jogadores que já passaram dos 30 anos estão no centro da equipa. De Bruyne já não é o mesmo, Walker está mais lento, Rodri é ultrapassado e sobrecarregado de trabalho.

Os jovens chegam para os substituir, mas sem carácter. Não há líderes. Não há fogo nos olhos. O City costumava pressionar desde o primeiro minuto. Agora está a ver o jogo das linhas laterais. A forma como os seus rivais ultrapassaram o City é um quadro direto de fracasso:

  • Arsenal – velocidade, juventude, agressividade;
  • Liverpool – um regresso à pressão;
  • Aston Villa – disciplina tática e energia;
  • Tottenham – garra, ambição, corrida.

Lesões, excesso de jogos e falta de descanso: a física a zero

Os jogadores do City estão a ser pressionados até ao limite. Demasiados jogos. Praticamente sem pausas. Liga dos Campeões, taças, Supertaça – todas as épocas à beira do precipício. Este ano, o rescaldo foi um desastre.

Até os adeptos que fazem 1xBet apostas no futebol estão a notar: as probabilidades de derrotas do City já não são surpreendentes. A equipa tornou-se frágil. As lesões sucedem-se. Os jogadores mais importantes estão a desaparecer. A rotação não salva o dia. Há um caos no alinhamento. A comunicação é interrompida. As combinações não funcionam.

Caos nas transferências: o clube gasta mas não se reforça

Quando uma equipa está a desmoronar-se, é lógico que se esperem reforços pontuais. Mas a direção do City está a agir de forma estranha. Em vez dos jogadores certos, estão a comprar por inércia. Em vez de reforçarem a defesa, contratam outro médio ofensivo.

Os recém-chegados estão a perder-se. Não compreendem o que se pretende deles. Não correspondem ao nível. Resultado: dinheiro gasto, mas sem utilidade.

A estratégia de transferências é surpreendentemente caótica. Não há lógica. Não há análise. Não há resultados. Do lado de dentro, as coisas parecem ainda mais sombrias. A equipa está dividida. O treinador está a perder a sua autoridade. Os jogadores falam nas suas costas. A imprensa está a recolher fugas de informação. O ambiente é pesado e tenso.

Os meios de comunicação social referem que o próprio Guardiola está pronto para sair. Está cansado. As suas palavras soam cada vez mais distantes. Fontes, de alguma forma ESPN, escrevem que a direção está a considerar a hipótese de se separar do treinador no final da época. Os adeptos estão em choque. Não compreendem como é que o seu clube favorito chegou a este ponto. Tudo o que era inspirador é agora amargo e perturbador.

O que se segue: o fim de uma era ou uma oportunidade de renascimento?

A época de 2025 poderá ficar na história como o colapso de uma grande era. A era Guardiola. A era do controle. A era da supremacia do futebol. Mas o colapso não é o fim. Pode ser um começo.

É necessário um reinício. Urgente. Um reinício duro. Sem sentimentalismos. A saída de Pep, um plantel rejuvenescido, um novo treinador e ideias frescas. Até que isso aconteça, o Manchester City afundar-se-á ainda mais. E se não o fizerem agora, a próxima época poderá ser ainda pior.